por Vanessa Sanches
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Já ouvi gente dizendo que contratar bem é “feeling”. Não é.
Claro que a intuição tem seu papel — especialmente quando falamos de liderança e leitura de contextos mais sutis — mas confiar só nela é como navegar sem mapa: você até pode chegar, mas com grande chance de se perder no caminho (ou levar todo o time junto).
Contratar certo exige método. Exige clareza sobre o que você está buscando, alinhamento com a cultura da empresa e, principalmente, uma escuta ativa e estratégica ao longo de todo o processo.
E mais: exige coragem. Coragem pra dizer “não” mesmo quando o currículo impressiona, quando o discurso encanta, mas algo ali não encaixa. Porque o perfil técnico pode ser treinado. O comportamental, nem sempre.
Você já teve a sensação de contratar alguém tecnicamente bom, mas que simplesmente não se encaixou? Que não “vestiu a camisa”? Que parecia promissor no papel, mas na prática não conseguiu se adaptar ao time ou à empresa?
Essa sensação é mais comum do que parece — e custa caro.
Muitas contratações equivocadas acontecem por pressa, falta de clareza sobre o que se espera da pessoa ou, ainda, por desconsiderar a cultura da empresa no processo.
Já ouvi gente dizendo que contratar bem é “feeling”. Não é.
Claro que a intuição tem seu papel — especialmente quando falamos de liderança e leitura de contextos mais sutis — mas confiar só nela é como navegar sem mapa: você até pode chegar, mas com grande chance de se perder no caminho (ou levar todo o time junto).
Contratar certo exige método. Exige clareza sobre o que você está buscando, alinhamento com a cultura da empresa e, principalmente, uma escuta ativa e estratégica ao longo de todo o processo.
E mais: exige coragem. Coragem pra dizer “não” mesmo quando o currículo impressiona, quando o discurso encanta, mas algo ali não encaixa. Porque o perfil técnico pode ser treinado. O comportamental, nem sempre.
Você já teve a sensação de contratar alguém tecnicamente bom, mas que simplesmente não se encaixou? Que não “vestiu a camisa”? Que parecia promissor no papel, mas na prática não conseguiu se adaptar ao time ou à empresa?
Essa sensação é mais comum do que parece — e custa caro.
Muitas contratações equivocadas acontecem por pressa, falta de clareza sobre o que se espera da pessoa ou, ainda, por desconsiderar a cultura da empresa no processo.
Já ouvi gente dizendo que contratar bem é “feeling”. Não é.
Claro que a intuição tem seu papel — especialmente quando falamos de liderança e leitura de contextos mais sutis — mas confiar só nela é como navegar sem mapa: você até pode chegar, mas com grande chance de se perder no caminho (ou levar todo o time junto).
Contratar certo exige método. Exige clareza sobre o que você está buscando, alinhamento com a cultura da empresa e, principalmente, uma escuta ativa e estratégica ao longo de todo o processo.
E mais: exige coragem. Coragem pra dizer “não” mesmo quando o currículo impressiona, quando o discurso encanta, mas algo ali não encaixa. Porque o perfil técnico pode ser treinado. O comportamental, nem sempre.
Você já teve a sensação de contratar alguém tecnicamente bom, mas que simplesmente não se encaixou? Que não “vestiu a camisa”? Que parecia promissor no papel, mas na prática não conseguiu se adaptar ao time ou à empresa?
Essa sensação é mais comum do que parece — e custa caro.
Muitas contratações equivocadas acontecem por pressa, falta de clareza sobre o que se espera da pessoa ou, ainda, por desconsiderar a cultura da empresa no processo.
Por que a cultura importa tanto?
Por que a cultura importa tanto?
Por que a cultura importa tanto?
A cultura organizacional é o “jeito de ser” da empresa. É o conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que moldam o ambiente e a forma como as pessoas se relacionam.
Quando alguém entra em um ambiente com uma cultura muito diferente da sua forma de pensar ou trabalhar, o esforço de adaptação pode ser desgastante — para os dois lados.
É por isso que, em muitos casos, o problema não está na competência, mas no desalinhamento entre o profissional e o ambiente.
A cultura organizacional é o “jeito de ser” da empresa. É o conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que moldam o ambiente e a forma como as pessoas se relacionam.
Quando alguém entra em um ambiente com uma cultura muito diferente da sua forma de pensar ou trabalhar, o esforço de adaptação pode ser desgastante — para os dois lados.
É por isso que, em muitos casos, o problema não está na competência, mas no desalinhamento entre o profissional e o ambiente.
A cultura organizacional é o “jeito de ser” da empresa. É o conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que moldam o ambiente e a forma como as pessoas se relacionam.
Quando alguém entra em um ambiente com uma cultura muito diferente da sua forma de pensar ou trabalhar, o esforço de adaptação pode ser desgastante — para os dois lados.
É por isso que, em muitos casos, o problema não está na competência, mas no desalinhamento entre o profissional e o ambiente.
Alguns erros comuns ao contratar
Alguns erros comuns ao contratar
Alguns erros comuns ao contratar
Durante minha experiência profissional, me deparei com alguns erros que são comuns na maioria das empresas e impactam negativamente no sucesso do processo seletivo:
- Contratar só com base no currículo técnico: percebo muito isso em lideranças novatas ou despreparadas;
- Pressa em preencher a vaga sem um processo estruturado: cuidado com a urgência, ela pode custar caro.
- Falta de alinhamento entre RH, gestor e equipe sobre o perfil desejado: os processos precisam estar bem definidos para evitar desalinhamentos.
- Não comunicar claramente os valores, o estilo de liderança e a realidade da empresa no processo seletivo: esse é outro erro muito grave. A transparência deve prevalecer sempre.
Durante minha experiência profissional, me deparei com alguns erros que são comuns na maioria das empresas e impactam negativamente no sucesso do processo seletivo:
- Contratar só com base no currículo técnico: percebo muito isso em lideranças novatas ou despreparadas;
- Pressa em preencher a vaga sem um processo estruturado: cuidado com a urgência, ela pode custar caro.
- Falta de alinhamento entre RH, gestor e equipe sobre o perfil desejado: os processos precisam estar bem definidos para evitar desalinhamentos.
- Não comunicar claramente os valores, o estilo de liderança e a realidade da empresa no processo seletivo: esse é outro erro muito grave. A transparência deve prevalecer sempre.
Durante minha experiência profissional, me deparei com alguns erros que são comuns na maioria das empresas e impactam negativamente no sucesso do processo seletivo:
- Contratar só com base no currículo técnico: percebo muito isso em lideranças novatas ou despreparadas;
- Pressa em preencher a vaga sem um processo estruturado: cuidado com a urgência, ela pode custar caro.
- Falta de alinhamento entre RH, gestor e equipe sobre o perfil desejado: os processos precisam estar bem definidos para evitar desalinhamentos.
- Não comunicar claramente os valores, o estilo de liderança e a realidade da empresa no processo seletivo: esse é outro erro muito grave. A transparência deve prevalecer sempre.
Já parou pra calcular quanto custa uma contratação errada?
Já parou pra calcular quanto custa uma contratação errada?
Já parou pra calcular quanto custa uma contratação errada?
Não estamos falando só de salário, rescisão ou tempo do RH. Uma contratação equivocada gera impactos em cadeia:
> Produtividade da equipe, que precisa cobrir falhas ou retrabalhos;
> Moral do time, especialmente se o novo colaborador não se integra bem;
> Imagem da liderança, que perde credibilidade quando não corrige o erro rapidamente;
> Clientes impactados, quando a performance cai.
E o pior: muitas vezes, o custo nem é tão visível, mas está corroendo os resultados de dentro pra fora.
Estudos apontam que uma contratação malfeita pode custar até 3 a 4 vezes o salário do colaborador. Isso sem contar o desgaste emocional, o retrabalho e o tempo perdido.
Não estamos falando só de salário, rescisão ou tempo do RH. Uma contratação equivocada gera impactos em cadeia:
> Produtividade da equipe, que precisa cobrir falhas ou retrabalhos;
> Moral do time, especialmente se o novo colaborador não se integra bem;
> Imagem da liderança, que perde credibilidade quando não corrige o erro rapidamente;
> Clientes impactados, quando a performance cai.
E o pior: muitas vezes, o custo nem é tão visível, mas está corroendo os resultados de dentro pra fora.
Estudos apontam que uma contratação malfeita pode custar até 3 a 4 vezes o salário do colaborador. Isso sem contar o desgaste emocional, o retrabalho e o tempo perdido.
Não estamos falando só de salário, rescisão ou tempo do RH. Uma contratação equivocada gera impactos em cadeia:
> Produtividade da equipe, que precisa cobrir falhas ou retrabalhos;
> Moral do time, especialmente se o novo colaborador não se integra bem;
> Imagem da liderança, que perde credibilidade quando não corrige o erro rapidamente;
> Clientes impactados, quando a performance cai.
E o pior: muitas vezes, o custo nem é tão visível, mas está corroendo os resultados de dentro pra fora.
Estudos apontam que uma contratação malfeita pode custar até 3 a 4 vezes o salário do colaborador. Isso sem contar o desgaste emocional, o retrabalho e o tempo perdido.
Como alinhar talentos à cultura desde o processo seletivo
Como alinhar talentos à cultura desde o processo seletivo
Como alinhar talentos à cultura desde o processo seletivo
Se você quer montar um time coeso e de alta performance, precisa pensar além da técnica. Pra te apoiar, vou deixar aqui algumas práticas que ajudam a alinhar talento e cultura:
1) Tenha clareza da cultura real (não só da ideal)
Identifique os valores que de fato orientam o dia a dia, o estilo de liderança, o clima da equipe e os comportamentos valorizados.
2) Descreva o cargo além das funções
Inclua no descritivo o tipo de interação esperada, o ritmo de trabalho, o grau de autonomia e o perfil comportamental ideal.
3) Use perguntas comportamentais
Explore situações reais: “Me conte uma situação em que você precisou lidar com conflitos de valores na empresa anterior. Como lidou com isso?"
Spoiler: aqui mesmo no site da Mentoring, em Materiais Gratuitos/ Ferramentas, você vai encontrar um Manual de Entrevista por Competências completíssimo para você arrasar na próxima entrevista.
4) Inclua testes e dinâmicas que revelem estilo de trabalho
Não para “eliminar” candidatos, mas para conhecê-los melhor e entender seu fit com a equipe e com a empresa.
5) Apresente a cultura com transparência
Mostre o ambiente real — sem dourar a pílula. Isso ajuda o candidato a fazer uma escolha consciente.
6) Alinhe expectativas desde o início
A falta de alinhamento entre RH, gestor e equipe pode gerar ruídos graves. Definir juntos o que se espera e quais são os limites e desafios da vaga é essencial.
7) Contratar é alinhar expectativas
Uma boa contratação não é só sobre competências. É sobre valores, atitudes e disposição para crescer junto com o time.
Empresas que contratam com base em cultura constroem times mais engajados, motivados e com menor rotatividade.
Portanto, da próxima vez que for abrir uma vaga, troque a pressa pelo critério. E lembre-se: feeling sem método vira aposta — e no RH, aposta quase sempre sai caro.
Se você quer montar um time coeso e de alta performance, precisa pensar além da técnica. Pra te apoiar, vou deixar aqui algumas práticas que ajudam a alinhar talento e cultura:
1) Tenha clareza da cultura real (não só da ideal)
Identifique os valores que de fato orientam o dia a dia, o estilo de liderança, o clima da equipe e os comportamentos valorizados.
2) Descreva o cargo além das funções
Inclua no descritivo o tipo de interação esperada, o ritmo de trabalho, o grau de autonomia e o perfil comportamental ideal.
3) Use perguntas comportamentais
Explore situações reais: “Me conte uma situação em que você precisou lidar com conflitos de valores na empresa anterior. Como lidou com isso?"
Spoiler: aqui mesmo no site da Mentoring, em Materiais Gratuitos/ Ferramentas, você vai encontrar um Manual de Entrevista por Competências completíssimo para você arrasar na próxima entrevista.
4) Inclua testes e dinâmicas que revelem estilo de trabalho
Não para “eliminar” candidatos, mas para conhecê-los melhor e entender seu fit com a equipe e com a empresa.
5) Apresente a cultura com transparência
Mostre o ambiente real — sem dourar a pílula. Isso ajuda o candidato a fazer uma escolha consciente.
6) Alinhe expectativas desde o início
A falta de alinhamento entre RH, gestor e equipe pode gerar ruídos graves. Definir juntos o que se espera e quais são os limites e desafios da vaga é essencial.
7) Contratar é alinhar expectativas
Uma boa contratação não é só sobre competências. É sobre valores, atitudes e disposição para crescer junto com o time.
Empresas que contratam com base em cultura constroem times mais engajados, motivados e com menor rotatividade.
Portanto, da próxima vez que for abrir uma vaga, troque a pressa pelo critério. E lembre-se: feeling sem método vira aposta — e no RH, aposta quase sempre sai caro.
Se você quer montar um time coeso e de alta performance, precisa pensar além da técnica. Pra te apoiar, vou deixar aqui algumas práticas que ajudam a alinhar talento e cultura:
1) Tenha clareza da cultura real (não só da ideal)
Identifique os valores que de fato orientam o dia a dia, o estilo de liderança, o clima da equipe e os comportamentos valorizados.
2) Descreva o cargo além das funções
Inclua no descritivo o tipo de interação esperada, o ritmo de trabalho, o grau de autonomia e o perfil comportamental ideal.
3) Use perguntas comportamentais
Explore situações reais: “Me conte uma situação em que você precisou lidar com conflitos de valores na empresa anterior. Como lidou com isso?"
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4) Inclua testes e dinâmicas que revelem estilo de trabalho
Não para “eliminar” candidatos, mas para conhecê-los melhor e entender seu fit com a equipe e com a empresa.
5) Apresente a cultura com transparência
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A falta de alinhamento entre RH, gestor e equipe pode gerar ruídos graves. Definir juntos o que se espera e quais são os limites e desafios da vaga é essencial.
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Uma boa contratação não é só sobre competências. É sobre valores, atitudes e disposição para crescer junto com o time.
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Portanto, da próxima vez que for abrir uma vaga, troque a pressa pelo critério. E lembre-se: feeling sem método vira aposta — e no RH, aposta quase sempre sai caro.
Conte com nosso apoio para selecionar os melhores profissionais para a sua empresa com muita rapidez e assertividade.
Economize tempo e dinheiro, deixando seus processos seletivos com uma equipe experiente e especializada.
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Copyright © 2025 – Todos os direitos reservados.
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CNPJ 43.408.788/0001-82
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